Feliz Ano Novo... Adeus Ano Velho.

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

            
  
  Olá pessoas :) Gente, estou aqui desejando um feliz ano novo para todos. Com muito amor, paz, felicidade e dinheiro; Que todos os seus sonhos se realizem. Um novo livro está para ser escrito: Um livro da sua vida com 365 páginas em branco que só você pode escrever, então se arrisque e ame, por que o amor é lindo. 
              
        
        
        

Happy New Year 2013 !

Que 2013 seja melhor que 2012...



All I want for Christmas is you.

terça-feira, 25 de dezembro de 2012





Feliz Natal...


  Queria desejar um Feliz Natal a todos... A todos que acompanham o blog, e até os que não. Que todos estejam felizes e cheios de amor (presente). Mais um natal pela qual estamos vivos sempre tentando sermos fortes, parabéns.



  

Escrevendo sobre o Amor.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

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  Hoje me deu uma vontade de escrever sobre o amor, nem sei o por que. As vezes eu não acredito no amor, ai então recebo um abraço da minha mãe e me sinto tão bem. A palavra amor atualmente é algo que as pessoas falam de forma fácil, mas muita poucas vezes é verdade.

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  O amor está em todo lugar e ninguém nem ao menos percebe, estamos ficando amargos demais para ver... para nos deixar ver. Acho que estamos tão preocupados em nos proteger de um mundo mal que esquecemos das partes boas, acho que o mal de crescer é isso, o mundo perde a magia e tudo fica vazio. Comecei a perceber que não me importava mais com o amor ou qualquer tipo de afeto e isso sinceramente machuca. Precisamos amar e qualquer tipo de amor é válido desde que seja bom para você.

  

  O amor está em todo tipo de energia, lugar e emoção  De uma mãe com seu filho, um bicho de estimação com seu dono, de um irmão pelo outro, de um fã por um ídolo, de um amigo pelo outro. Portanto que se tenha Deus... Nunca faltará amor em sua vida. E quando se ama. ficamos felizes e radiantes.

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  O amor não machuca ninguém, o amor é só um sentimento. O que machuca são as pessoas.Vai haver dias em que duvidará do amor, também haverá dias em que amará tanto que seu coração cicatrizará, nas vezes em que ele anda cansado e machucado. Dê um tempo ao seu coração e você poderá enxergar uma parte do mundo cheio de amor que vivemos.



  É inevitável se magoar e as vezes dói tanto que é difícil se abrir novamente e se apegar a algo real. Preste atenção ao seu redor e se surpreenda, não se prenda em uma visão limitada das coisas, e as vezes o que está obvio, você apenas ignora.

                 

  Note mais as pessoas ao seu redor e o grau de sentimentos delas por você, o amor nasce de onde menos se espera. Cuidado! Só por que se magoou não significa que pode magoar outra pessoa ou até mesmo parar de acreditar no amor... É só ter fé, seja destemido e forte.

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  O amor é uma coisa linda e poderosa, ás vezes pode te destruir e ás vezes pode te deixar tão alegre que mal pode respirar. Ás vezes nos sufocamos quando não nos damos tempo e chance.

Short- Fic: Sweet Fifteen.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012


  Sempre pensei que os meus quinze anos seriam ótimos, e eu costumava sonhar com isso quando era mais nova. Haveria uma grande comemoração com amigos que me desejariam feliz aniversário, e até nos meus mais loucos sonhos, um garoto que me amasse. Mas nunca pensei que passaria sozinha.

  Ninguém se lembrava do meu aniversário, e eu não falava com as minhas (ex) melhores amigas há uns seis meses e sentia falta dela e bem, tinha um garoto... mas como sempre era complicado. Era só minha mãe, minhas duas irmãs e eu. Meu pai estava trabalhando bastante e não chegaria em casa até que fosse tarde.

  - Feliz aniversário!- Mamãe me disse quando acordei pela manhã. Eu havia chorado até dormir, mas ela não precisava saber disso.

  -Obrigada!- Forcei um sorriso e a abracei. Deixei que seu conforto aquecesse meu coração e me fizesse sentir melhor. 

  -Quinze anos, hein? É um grande marco- Ela falou sugestivamente, como se quisesse saber de algo. Às vezes minha mãe era evasiva e me instigava a falar sobre certos assuntos que era curiosa sobre.

  -Sim.- Dei uma resposta curta para evitar ter que dizer algo, ou conversarmos algo constrangedor como sexo. Eu nem havia sequer beijado ainda. Pelo menos no meu aniversário não queria fazer papel de boba ou ficar envergonhada.

  Dei um pulo da cama.

  -Parabéns- Ela falou sorrindo largamente para mim. A abracei de novo, apreciando do carinho.

  -Vai para algum lugar?- Ela perguntou. 

  Sabia que sua pergunta na verdade era: seus amigos virão aqui, ou você sairá com eles?

   Ela ficaria tão triste e desapontada se soubesse como eu tinha afastado a todos em curto período de tempo. Não que fosse completamente a minha culpa, mas as vezes sentia que a adolescência estava drenando o máximo de mim. 

   -Não, mas eu vou dar uma volta de bicicleta por aí. Tem algum problema?- Perguntei sabendo que não.

  - Claro que não- Minha mãe sorriu e saiu para me dar à privacidade que eu certamente precisava.

   Trinta minutos depois, eu estava vestida e arrumada. Sorri no espelho e fui para fora da minha casa e peguei a minha velha bicicleta roxa, com um fone no ouvido escutando a música begin again da Taylor Swift.

  Às vezes o para sempre, sempre acaba. Eu tinha que me acostumar com adeus, sem ficar triste sobre. Eu me sentia abandonada, jogada de lado e esquecida.

  O dia estava ensolarado e calmo. O vento bagunçou os meus cabelos pretos que se encontravam soltos, lembrei-me que tinha uma praia por perto. Tudo o que eu queria era molhar os meus pés enquanto caminhava pela praia, ou sentar na areia e ouvir o barulho das ondas.

  Ironicamente a música mudou e logo começou a tocar fifteen que também era da Taylor Swift.

  Franzi a testa, coloquei a minha bicicleta em seu devido local e assim que me certifiquei de que estava seguro, me dirigi à praia. Eu estava de sandália, então sendo assim, as tirei e levei-as na mão para andar pela praia descalça.

  Assim que me cansei, me escorei em uma árvore e fiquei ali só ouvindo música e sentindo o vento chicoteando meus cabelos e me refrescando quando o calor reinava.

  Estiquei os pés e ouvi um baque em seguida. Merda!

  Eu havia derrubado um garoto.

  -Desculpa! Você está bem?- O ajudei a levantar e vi que era Cameron, o menino do segundo ano da minha escola. Ele era muito gato, e eu havia derrubado ele. Ops... Era oficial, além de azarada, eu era idiota. Havia acabado de derrubar o menino que gostava.

   Ele me olhou, analisando minha fisionomia com os seus lindos olhos castanhos. Fiquei intrigada com a sua expressão e com o sorriso que ele me deu em seguida. 

  - Estou bem, e você?- Ele perguntou muito educado para alguém que eu praticamente havia enterrado vivo com areia da praia. -Te machuquei? 

  -Nem um pouco- Sorri. -Desculpa ter te atropelado dessa forma, sou uma desastrada. 

  -Você se chama Avery, não é? Já te vi na escola- Cameron perguntou- Você é do... primeiro ano. 

  -Sim, fico surpresa que lembrou de mim- Meu rosto queimava tanto, que até eu conseguia ver meu rubor. 

  -Não se é fácil esquecer você-Sorriu para mim. - Meu nome é Cameron. 

  Sorri de volta, sentindo pela primeira vez que foi realmente fácil realizar este feito. -Eu sei, você também não é fácil de se esquecer. 

  Percebendo a devolução da brincadeira, seu rosto se iluminou. -O que faz sozinha na praia?

   -Na verdade, só admirando e passando o tempo- Dei de ombros, não havia necessidade de lhe dizer que era o meu aniversário.

  -Então... posso me juntar a você?- Ele sorriu docemente. Concordei com a cabeça.

  Durante o resto da tarde, conversamos, rimos e eu sorri tanto que meu rosto estava dolorido. Na hora de ir embora, parecia não querer me deixar ir assim como não queria que ele fosse, então trocamos números e conversamos até dormir. E ansiosa para as aulas no dia seguinte, para vê-lo novamente. 

 É, talvez estar fazendo quinze anos não fosse tão ruim. Claro que com o tempo eu superaria tudo, e iria fazer novos amigos. Talvez uns que não me abandonasse de forma tão fácil. Pelo menos eu havia feito um amigo novo, e um que eu não sabia naquele momento, mas viraria algo mais, tão mais. Afinal sempre começa com a amizade.

  Eu só tinha que me acostumar com novos sentimentos e novas formas de dor, novas formas de perda. Mas afinal, era assim que era crescer.
 
Fim